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Expectativa de Vida x Investimentos
15 de fevereiro de 2024
Por Flavia Robortella
A expectativa de vida do brasileiro é um indicador que mostra quantos anos, em média, uma pessoa que nasce no país pode esperar viver. Esse número é influenciado por diversos fatores, como condições econômicas, sociais, políticas e de saúde pública. Segundo o IBGE, a expectativa de vida do brasileiro aumentou 31 anos desde 1940, passando de 45 anos para 76 anos em 20191. Entre os motivos para esse aumento estão a redução da mortalidade infantil, o avanço da medicina, a melhoria da qualidade de vida e a diminuição da violência.
No entanto, a expectativa de vida do brasileiro ainda é inferior à de muitos países desenvolvidos, como Japão (85 anos), Itália (82 anos) e Canadá (82 anos)2. Além disso, há grandes desigualdades regionais e sociais dentro do país. Por exemplo, em 2019, a expectativa de vida ao nascer variava de 71 anos no Maranhão para 80 anos em Santa Catarina1. Também há diferenças entre os sexos: as mulheres vivem em média 7 anos a mais do que os homens1.
Uma forma de aumentar a expectativa de vida é investir na saúde, na educação e na prevenção de doenças. Outra forma é investir no futuro financeiro, buscando formas de fazer o dinheiro render mais e garantir uma renda extra na aposentadoria. Para isso, existem diversos tipos de investimentos em ativos que podem gerar rendimentos no futuro.
Os investimentos financeiros podem ser divididos em dois grandes grupos: renda fixa e renda variável. A renda fixa é aquela que tem uma rentabilidade previamente definida ou que segue um índice conhecido, como a taxa Selic ou o IPCA. A renda variável é aquela que não tem uma rentabilidade garantida e depende das oscilações do mercado. Cada tipo de investimento tem suas vantagens e desvantagens, seus riscos e seus retornos.
O planejamento financeiro para a longevidade deve ser feito com cuidado e revisado periodicamente. O investidor deve considerar seus objetivos de vida, suas necessidades presentes e futuras, sua tolerância ao risco e sua expectativa de vida. Ele também deve estar atento às mudanças no cenário econômico, nas regras da previdência social e nas oportunidades do mercado financeiro.
Para saber qual o melhor investimento para cada pessoa, é preciso levar em conta alguns fatores, como: perfil de risco, sua tolerância à perda, seus objetivos, prazos de necessidade de liquidez, disponibilidade de valor e com qual frequência, e claro, com qual variedade de ativos se identifica mais. Uma boa dica é buscar orientação profissional.
Lembre-se também de diversificar seus investimentos e buscar informações confiáveis antes de tomar suas decisões.
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