A educação financeira começa desde cedo

Responsabilidade financeira e a vontade de progredir na vida são noções fundamentais para nosso sucesso. Quanto mais cedo aprendemos a lidar com dinheiro e finanças, maiores serão as chances de assimilar esse conhecimento e colocá-lo em prática no dia a dia. Se você quer que seu filho tenha um futuro promissor, com autonomia e sucesso, seguem algumas dicas para você iniciar a vida financeira dos pequenos. Aproveite!

1. Abra uma conta de investimentos, que pode ser tanto no nome do pai ou da mãe, ou no da criança, desde que ela já tenha CPF.
2. Investir, em qualquer idade, não é apenas acumular dinheiro ou fazer uma jogada certeira no mercado. A educação financeira é um ponto essencial desse processo. A criança precisa saber como o dinheiro foi conquistado, a razão pela qual ele é investido e também conhecer os conceitos básicos do mundo das finanças.
3. Ao lado de seu filho estabeleça metas e objetivos. Isso será essencial para definir o tipo de investimento a ser feito, em especial se ele será de longo prazo (para garantir uma faculdade, um carro ou uma casa, quando ele crescer) ou visando um retorno mais curto (uma viagem, a troca do celular, etc).
4. Todo investimento envolve alguma margem de risco. Estimule seu filho a encarar os desafios, deixando claro que você estará ao lado dele para apoiá-lo e orientá-lo, quando ele precisar.

Criança pode investir na Bolsa?

Sim. Sempre bom destacar que não tem idade certa para começar a investir. O primeiro passo é abrir uma conta bancária em nome da criança ou em conjunto com um dos responsáveis, conforme falamos acima, para que seja possível fazer a transferência do dinheiro de mesma titularidade para a instituição financeira ou corretora escolhida pela família para começar a investir.

É possível montar uma carteira com ações conhecidas pelos pequenos como Disney, Netflix, Apple, etc, sempre respeitando o perfil de risco do seu filho. Aproximar a realidade e associar o mercado ao dia a dia ajudam seu filho a dar novos passos como investidor.

Em pesquisa recente, o Jornal Estadão publicou que a presença de menores de 18 anos na Bolsa triplicou nos últimos 2 anos. (Leia a matéria na íntegra aqui:https://einvestidor.estadao.com.br )

Isso mostra que cada vez mais as pessoas estão tomando consciência da importância de começar a investir desde cedo. Isso faz toda a diferença na vida adulta.

Claro que, falar sobre dinheiro com as crianças não significa que elas devem participar das decisões financeiras da família. Se você está passando por um momento financeiro delicado, não divida todas as suas preocupações com os pequenos, pois isso pode ser interpretado de outra forma por eles.

Não é fácil começar a falar sobre educação financeira com os pequenos, principalmente se esse não é um assunto que você domina. Mas a introdução do assunto não precisa ser com os ativos da bolsa logo de cara. Pode-se começar com o velho e tradicional porquinho/cofrinho, onde a criança começa a guardar para realizar um sonho ou projeto futuro.

Aos poucos, a criança vai tomando gosto pela brincadeira, que vai virando realidade e ela passa a buscar informações sobre o mercado e aprende conceitos mais importantes como o que é liquidez, taxa de juros tipos de investimentos, etc. O quanto antes esse assunto for abordado de forma natural, mais fácil será para crianças e futuros adultos entenderem sobre esse assunto e, a longo prazo, teremos pessoas mais independentes financeiramente!

Conte com a S6 para te ajudar na educação financeira do seu filho!